DeletedUser
Guest
Então, gente. Já vi alguns tópicos interessantes, mas nenhum explanando sobre o que é ou não ético em alianças ou quebras das mesmas, dentro do mundo de Grepolis. Este tópico não possui intuito de provocação, ou de nada do tipo. Apenas para filosofar sobre o funcionamento das uniões do pessoal daqui.
Antes de mais nada, vou avisando: sou noob. Noobão mesmo em Grepolis. Lamia é o primeiro mundo que eu jogo. Tenho um jogo também em Maratona, mas está sem movimentação. O que eu sei de alianças e outras coisas é o que eu li no fórum dias anteriores.
Porém, vi questões interessantes nos fóruns de mundos anteriores, que devem ser levadas em consideração.
Algo extremamente importante que nunca devemos esquecer é: Grepolis é um jogo de 50% de competição e 50% de cooperação. Você tem que batalhar para chegar nas cabeças. Mas não dá para fazer isso sozinho. Sendo assim, sempre vemos o nome de uma aliança em questão vencedora, quando um mundo é fechado. Junto com os nomes dos top jogadores, claro.
Mas além disso, alguém falou uma coisa muito interessante há tempos atrás aqui: "Este é um jogo sobre honra". O que eu entendo é: até que ponto você é capaz de ser grato com seus amigos e aliados que te ajudam de certa forma, a subir de nível no game e ser reconhecido no jogo? Ou o quão capaz você seria de passar por cima de todo mundo para se tornar mais forte?
Dito isso, eu achei algumas opiniões que eu simplesmente vi:
- Alianças lendárias como Legio Invicta e ATMSAT não se formam do nada. Provavelmente, começaram de pequenas alianças que se fundiram (não sei a história dessas alianças maiores, portanto, estou apenas citando com base do que vejo em Lamia). E isso é totalmente normal e aceitável.
- Algumas alianças praticam o mass-recruit system, chamando jogares sem muitos critérios, que faz parecer com que a mesma tenha mais pontos e suba de nível. O problema é que há o risco de deixar muitos pontos inativos, como um risco para estas alianças, que acabam se deteriorando. Não é ilegal, mas é um tanto quanto... perigoso para qualquer ally que se preze, pois isso deixa várias falhas em seu território.
- Outras alianças tentam atrair os mais fortes de rivais, para a sua guilda. O que muitos consideram extremamente antiético. Outros nem tanto, principalmente se a aliança rival em questão estiver em processo natural de desgaste, por ser minoritária e não conseguir bater de frente em nenhum momento com as chamadas "TOP's".
- Alianças maiores têm o poder de formar, com outros jogadores, tipos de alianças minoritárias, que podem ser chamadas de "academias", ou seja, um treino para os jogadores de menor rank, para que subam, e possam ser chamados à "aliança-mãe". Bem interessante e inteligente, na minha opinião.
- O que quase todo mundo realmente concorda, é a mudança de um jogador de uma ally para outra que é uma rival direta, por algum motivo qualquer. Aí sim, acho que a traição é grave e tem de ser punida com ataques e afins.
- Outra coisa que acho uma extrema falta de honra é o jogador sair de uma aliança menor, para outra maior... e aí atacar membros da sua antiga aliança menor, que o ajudaram a crescer durante um tempo. Por questão de honra, nunca farei uma trairagem dessas, ao passar por essa situação.
Enfim... é isso.
Antes de mais nada, vou avisando: sou noob. Noobão mesmo em Grepolis. Lamia é o primeiro mundo que eu jogo. Tenho um jogo também em Maratona, mas está sem movimentação. O que eu sei de alianças e outras coisas é o que eu li no fórum dias anteriores.
Porém, vi questões interessantes nos fóruns de mundos anteriores, que devem ser levadas em consideração.
Algo extremamente importante que nunca devemos esquecer é: Grepolis é um jogo de 50% de competição e 50% de cooperação. Você tem que batalhar para chegar nas cabeças. Mas não dá para fazer isso sozinho. Sendo assim, sempre vemos o nome de uma aliança em questão vencedora, quando um mundo é fechado. Junto com os nomes dos top jogadores, claro.
Mas além disso, alguém falou uma coisa muito interessante há tempos atrás aqui: "Este é um jogo sobre honra". O que eu entendo é: até que ponto você é capaz de ser grato com seus amigos e aliados que te ajudam de certa forma, a subir de nível no game e ser reconhecido no jogo? Ou o quão capaz você seria de passar por cima de todo mundo para se tornar mais forte?
Dito isso, eu achei algumas opiniões que eu simplesmente vi:
- Alianças lendárias como Legio Invicta e ATMSAT não se formam do nada. Provavelmente, começaram de pequenas alianças que se fundiram (não sei a história dessas alianças maiores, portanto, estou apenas citando com base do que vejo em Lamia). E isso é totalmente normal e aceitável.
- Algumas alianças praticam o mass-recruit system, chamando jogares sem muitos critérios, que faz parecer com que a mesma tenha mais pontos e suba de nível. O problema é que há o risco de deixar muitos pontos inativos, como um risco para estas alianças, que acabam se deteriorando. Não é ilegal, mas é um tanto quanto... perigoso para qualquer ally que se preze, pois isso deixa várias falhas em seu território.
- Outras alianças tentam atrair os mais fortes de rivais, para a sua guilda. O que muitos consideram extremamente antiético. Outros nem tanto, principalmente se a aliança rival em questão estiver em processo natural de desgaste, por ser minoritária e não conseguir bater de frente em nenhum momento com as chamadas "TOP's".
- Alianças maiores têm o poder de formar, com outros jogadores, tipos de alianças minoritárias, que podem ser chamadas de "academias", ou seja, um treino para os jogadores de menor rank, para que subam, e possam ser chamados à "aliança-mãe". Bem interessante e inteligente, na minha opinião.
- O que quase todo mundo realmente concorda, é a mudança de um jogador de uma ally para outra que é uma rival direta, por algum motivo qualquer. Aí sim, acho que a traição é grave e tem de ser punida com ataques e afins.
- Outra coisa que acho uma extrema falta de honra é o jogador sair de uma aliança menor, para outra maior... e aí atacar membros da sua antiga aliança menor, que o ajudaram a crescer durante um tempo. Por questão de honra, nunca farei uma trairagem dessas, ao passar por essa situação.
Enfim... é isso.