Olá pessoal!
Ao longo desses mais de 10 anos de Grepolis, percebi que muitas alianças usam muitas estratégia de controle e defesa de seus aliados, que como seres humanos, nem sempre conseguem estar na frente dos seus computadores controlando o seu vasto império e observando suas defesas.
Uma das estratégias de defesa que as alianças tomam é a da TEIA, que consiste em enviar 1 soldado para cada cidade aliada na ilha. Essa tropa tem a finalidade de sentinela, notificando ao governante sempre que a cidade aliada receber um ataque estrangeiro.
Entretanto, tudo isso é feito manualmente e essas tropas entram nos cálculos de batalha, por vezes morrem para missões e não são repostas. A conclusão é que isso dá muito trabalho, de ser realizado, além de ser um peso para a liderança da aliança praticamente suplicar para que os aliados enviem os sentinelas.
Sugestão:
A minha sugestão é criar o personagem do embaixador nas cidades do Grepolis, que vai servir basicamente com a função dos sentinelas. A diferença é que esses embaixadores não vão se envolver em batalhas e podem ser enviados a todas as cidades na ilha com apenas um comando ou manualmente.
As funções do embaixador:
Não estimei sobre os custos do embaixador, mas acho que seria ideal que ele custasse uma quantidade semelhante a de uma tropa em relação a recursos e população.
Não acho que seja interessante criar uma pesquisa na academia para o embaixador, afinal, a ideia aqui é que o jogador decida escolher o embaixador ao invés da tropa para esta finalidade.
Na questão do premium, a InnoGames poderia cobrar ao liberar mais embaixadores numa determinada ilha. Por exemplo: 10 embaixadores grátis e mais 10 embaixadores pagos por 50 moedas de ouro. Essa opção eu considero controversa, quem preferiria pagar ouro se é possível mandar tropas completamente de graça?
Lore:
Na Grécia antiga já havia a figura do embaixador, portanto, ele poderia ser introduzido no jogo sem nenhum problema.
Veja "Paz de Antalcidas" no Wikipédia.
Conclusão:
A sugestão é uma forma de facilitar a vida do jogador, ao passo que ele não gastará mais por isso. Eu acredito que atualmente os jogadores passam mais tempo que o necessário dando ordem nas cidades com rotinas que poderiam ser feitas com comandos únicos ao invés de milhões de cliques enfadonhos. Além disso, essa sugestão intruduz oficialmente uma mecânica que os jogadores já utilizam há muito tempo.
Ao longo desses mais de 10 anos de Grepolis, percebi que muitas alianças usam muitas estratégia de controle e defesa de seus aliados, que como seres humanos, nem sempre conseguem estar na frente dos seus computadores controlando o seu vasto império e observando suas defesas.
Uma das estratégias de defesa que as alianças tomam é a da TEIA, que consiste em enviar 1 soldado para cada cidade aliada na ilha. Essa tropa tem a finalidade de sentinela, notificando ao governante sempre que a cidade aliada receber um ataque estrangeiro.
Entretanto, tudo isso é feito manualmente e essas tropas entram nos cálculos de batalha, por vezes morrem para missões e não são repostas. A conclusão é que isso dá muito trabalho, de ser realizado, além de ser um peso para a liderança da aliança praticamente suplicar para que os aliados enviem os sentinelas.
Sugestão:
A minha sugestão é criar o personagem do embaixador nas cidades do Grepolis, que vai servir basicamente com a função dos sentinelas. A diferença é que esses embaixadores não vão se envolver em batalhas e podem ser enviados a todas as cidades na ilha com apenas um comando ou manualmente.
As funções do embaixador:
- Notificar sempre que o aliado receber um ataque nesta cidade;
- Notificar quando a cidade mudar de governante;
- Notificar quando a cidade se tormar fantasma;
- Quando o governante decidir expulsá-lo;
- Quando você dicidir que ele retorne;
- Automaticamente quando todas as tropas dessa cidade forem mortas;
- Automaticamente quando a cidade mudar de governante para uma aliança inimiga;
- Automaticamente quando a cidade se tornar fantasma.
Não estimei sobre os custos do embaixador, mas acho que seria ideal que ele custasse uma quantidade semelhante a de uma tropa em relação a recursos e população.
Não acho que seja interessante criar uma pesquisa na academia para o embaixador, afinal, a ideia aqui é que o jogador decida escolher o embaixador ao invés da tropa para esta finalidade.
Na questão do premium, a InnoGames poderia cobrar ao liberar mais embaixadores numa determinada ilha. Por exemplo: 10 embaixadores grátis e mais 10 embaixadores pagos por 50 moedas de ouro. Essa opção eu considero controversa, quem preferiria pagar ouro se é possível mandar tropas completamente de graça?
Lore:
Na Grécia antiga já havia a figura do embaixador, portanto, ele poderia ser introduzido no jogo sem nenhum problema.
Veja "Paz de Antalcidas" no Wikipédia.
Conclusão:
A sugestão é uma forma de facilitar a vida do jogador, ao passo que ele não gastará mais por isso. Eu acredito que atualmente os jogadores passam mais tempo que o necessário dando ordem nas cidades com rotinas que poderiam ser feitas com comandos únicos ao invés de milhões de cliques enfadonhos. Além disso, essa sugestão intruduz oficialmente uma mecânica que os jogadores já utilizam há muito tempo.